Segunda-feira, 25.10.10

Segundo notícia do JN, 'Os jovens entre os 18 e os 24 anos são o grupo etário que conduz mais depressa, que tem o mais elevado índice de sinistralidade rodoviária e cujo maior número de acidentes graves ocorre aos fim-de-semana.' Podem ler o restante aqui.

 

No texto ainda é referido que é necessário "alterar a atitude e o comportamento dos jovens", nomeadamente na velocidade, utilização do telemóvel, influência da fadiga e da sonolência e uso do cinto de segurança no banco de trás. Segundo alguns estudos, as acções de sensibilização para este grupo alvo devem passar pelo contacto direto e entre pares e não através da publicidade institucional.

 

E que tal, além do curso teórico, implementar algumas aulinhas de civismo? Não acredito que isso tivesse um resultado imediato, mas seria benéfico essa consciencialização.



publicado por dina às 15:04 | link do post | comentar

Segunda-feira, 14.06.10

Isto porque não são eles a pagar as portagens, é o cidadão que paga para si e para eles...

 

Texto aqui.

 



publicado por dina às 21:45 | link do post | comentar | ver comentários (2)

Os utentes das SCUT vão passar a pagar cerca de oito cêntimos por quilómetro, de acordo com a resolução de Conselho de Ministros publicada em "Diário da República" (...).

A cobrança de portagens nas três auto-estradas até aqui sem custos para os utilizadores já está definida e publicada em "Diário da República". Além da tarifa de referência a aplicar ao quilómetro para os veículos classe 1, refere igualmente que para as restantes classes 2, 3, 4 o valor não pode ser superior a, respectivamente, 1,75, 2,25 e 2,5.

O documento indica ainda que as tarifas de portagem podem ser actualizadas anualmente, no primeiro mês de cada ano civil, tendo em atenção o valor da inflação.

Fica definido igualmente que os utentes das três SCUT que passam a partir de 1 de Julho a ser portajadas terão de ter um dispositivo de identificação electrónica ou fazer prova de que já o encomendaram. Isto porque o sistema de cobrança de portagens "desenvolve-se segundo uma solução exclusivamente electrónica" e, acrescenta o diploma, as formas de pagamento nas novas portagens "devem ser compatíveis com os sistemas de pagamento em vigor na rede nacional concessionada", que sejam de pré-pagamento, identificando ou não o utente, ou de pós-pagamento.

Além disso, determina que as taxas de portagens podem variar em função da hora e do dia em que sejam cobradas, de zonas especiais ou de passagens regulares e frequentes do mesmo veículo.

(...)

Os diplomas agora publicados vieram alterar os contratos de concepção, construção e exploração das SCUT Beira Litoral, Costa da Prata, Norte Litoral, Grande Porto, Grande Lisboa e Norte, alteração essencial para a introdução de portagens, mas também para definir o novo modelo de financiamento rodoviário.

(...)

 

Fonte: JN

____________________________________________________________________

 

Sinceramente qual é a vossa opinião em relação a esta medida? É que criaram estas estradas como alternativa às auto-estradas e agora são equiparadas em termos de infra-estruturas (acho que já o eram...) e de valor.

 

E em relação à nova forma de pagamento?

 



publicado por dina às 20:26 | link do post | comentar

Quarta-feira, 05.05.10

Já não temos descanso. Definitivamente o Governo quer tirar-nos dinheiro de todas as maneiras possíveis.

Hoje ao ler o JN de ontem vi a notícia referente às portagens que querem pôr aqui na zona do Porto/ Gaia e assustei-me.

E passo a explicar: dentro da cidade de Gaia (que por acaso é bem extensa em termos de território) teremos que pagar portagens (ao que parece 50 cêntimos) se quisermos optar pela A44 ou pela A29. Quais são as alternativas que nos restam? Uma Nacional 1 e uma Nacional 109 em mau estado e que passa por entre pequenas localidades e repletas de rotundas e semáforos.

 

Se quiserem saber ao certo quais os locais de portagens, consultem o JN de ontem que tem lá uma imagem interessante.

 


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publicado por dina às 21:05 | link do post | comentar

Domingo, 04.04.10

Parece que nem quando vamos pró estrangeiro sabemos respeitar as regras deles...

 



publicado por dina às 18:52 | link do post | comentar

Terça-feira, 30.03.10

Fala-se hoje na utilização cada vez mais frequente da bicicleta e com isso surge cada vez mais também ciclovias, mesmo que determinadas zonas geográficas das nossas cidades portugueses não permitam isso com tanta facilidade.

Como tal, não foi com grande surpresa que recebi este mail:

 

'Para conhecimento e consideração de V. Exas., informamos que os deputados do Grupo Parlamentar "Os Verdes" apresentaram duas propostas de alteração ao Orçamento de Estado para 2010 (em anexo) destinadas a promover e apoiar a utilização da bicicleta, designadamente através de dedução em sede de IRS e redução da taxa de IVA aplicável (de 20 para 5%).'

 


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publicado por dina às 14:09 | link do post | comentar

Terça-feira, 23.03.10

Novas regras para quem quer tirar a carta de condução:

 

Notícia do JN

Os candidatos a condutores só vão poder realizar o exame de condução se tiverem percorrido mil quilómetros e completado um mínimo de 32 horas de condução, indica a proposta do novo regime jurídico do ensino da condução.  

Os projectos, a que agência Lusa teve acesso e que se traduzem num decreto-lei e numa portaria, referem que um candidato a condutor à categoria B e subcategoria B1 (automóveis ligeiros e quadriciclos) "só pode ser submetido à prova do exame de condução após ter cumprido, cumulativamente, o número mínimo" de 32 horas de condução e 1000 quilómetros percorridos.

A proposta do novo regime jurídico do ensino da condução, submetida a consulta pública às associações do setor, prevê também que os veículos de instrução tenham um "dispositivo de monitorização das lições de prática de condução, com registo da identificação do candidato a condutor, dia, hora, duração da lição, quilómetros e itinerário percorrido".

Informação que deve ser enviada para "aplicação informática" a que o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT) "tenha acesso, no prazo máximo de 48 horas após a realização de cada lição prática, sob pena de não serem contabilizadas as horas de formação e os quilómetros percorridos, para efeitos de submissão à prova prática".

Com o novo regime, o aluno poderá ter as aulas de condução acompanhadas por um "tutor", que tem que estar "devidamente habilitado" e "autorizado" pelo IMTT, tutelado pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.

Para tal, segundo o projecto, o carro só pode transportar "unicamente" o candidato a condutor e o tutor e circular fora das autoestradas. O ensino da condução acompanhado por tutor só pode iniciar-se após a aluno ter, pelo menos, 12 horas de prática de condução e 300 quilómetros percorridos na escola de condução onde está inscrito.

De acordo com a proposta, só pode ser tutor quem tenha a carta de condução há, pelo menos, 10 anos e não tenha sido condenado pela prática de crime rodoviário ou contra ordenação. 

O novo regime jurídico vai possibilitar também o ensino à distância para a teoria, além de criar um novo módulo de segurança rodoviária.

Com uma duração de oito horas e de frequência presencial e obrigatória, as aulas de segurança rodoviária têm como objectivo "o desenvolvimento de comportamentos e atitudes para uma condução segura e responsável".

O novo regime estabelece que as aulas de código só podem ser iniciadas após a conclusão do módulo de segurança rodoviária. 

O projeto de diploma permite o ensino da condução a reclusos nos estabelecimentos prisionais, além de estabelecer novas regras para o curso de formação de instrutores.

As escolas de condução vão poder desenvolver actividades formativas na área da certificação de profissionais dos transportes e da educação, adianta a proposta do novo regime jurídico do ensino da condução, previsto na Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária, aprovada no ano passado pelo Governo.

Com o novo diploma, será estabelecido "o princípio de liberdade de instalação de escolas de condução", deixando de existir a distância mínima de 500 metros.

As associações do sector já enviaram as suas propostas para o IMTT, estando marcada uma reunião para a próxima quarta feira.

______________________________________________________________________

O objectivo destas proposta será diminuir a sinistralidade rodoviária, o que não sei será completamente positivo.

Mas já que estão a querer mudar alguma coisa, que tal incluir umas aulinhas de civismo também?

 



publicado por dina às 12:44 | link do post | comentar

Sexta-feira, 12.03.10

A luta contra as portagens na A29 e na A17 não vai abrandar, apesar da decisão do Governo de alterar o regime de exploração das vias SCUT (sem custos para o utilizador), avisou hoje um membro da Comissão de Utentes.

"Somos frontalmente contra a introdução de portagens em duas autoestradas onde não existe alternativa", disse à Lusa Miguel Bento, membro da Comissão de Utentes Contra as Portagens na A29 e na A17.

Miguel Bento garante que a Comissão vai reunir-se rapidamente para estudar as decisões anunciadas hoje em Conselho de Ministros e para preparar novas formas de luta.

"O distrito de Aveiro tem números de desemprego superiores à média nacional e todos os dias fecham empresas. Os cidadãos vão ser ainda obrigados a pagar mais este custo das portagens?" - questiona.

Miguel Bento diz que a A129 e A17 são vitais para o crescimento da economia e garante que não existem alternativas.

"Com a aplicação de portagens, o trânsito será desviado para a Estrada Nacional 109, que nesta altura já é uma espécie de grande avenida, atravessando vilas e cidades", diz Miguel Bento.

O Governo aprovou hoje um conjunto de decretos que revê as bases de concessão das autoestradas sem custos para o utilizador (SCUT), envolvendo as três em que se prevê a instalação e cobrança de portagens.

Falando no final do Conselho de Ministros, o titular da pasta da Presidência referiu que o conjunto de sete decretos aprovados pretende "alterar as bases de concessões" de SCUT's, "revendo os contratos com os concessionários das autoestradas".

"Estes diplomas não envolvem quaisquer alterações em matéria de portagens. A posição do Governo sobre as portagens mantém-se e o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), esta semana apresentado, confirma" isso mesmo, salientou Pedro Silva Pereira.

 

Fonte: DN

 



publicado por dina às 13:20 | link do post | comentar

Terça-feira, 09.03.10

Segundo uma notícia do JN, o vídeo sobre uma campanha inglesa sobre a importância do uso de cinto de segurança já foi visto por mais de dois milhões e meio de pessoas.

A ideia é bastante simples e de facto concordo com a notícia, 'É tão simples que parece que vai explodir de tanta beleza' ou 'tão simples que chega a ser de uma beleza transbordante'.

 

 



publicado por dina às 00:18 | link do post | comentar

Quinta-feira, 14.01.10

O Conselho de Ministros holandês aprovou em Novembro último a aplicação de um imposto sobre a circulação automóvel que taxará as DESLOCAÇÕES DEPENDENDO DA DISTÂNCIA E DO TIPO DE VEÍCULO, com o objectivo de reduzir os congestionamentos de trânsito e combater as Alterações Climáticas.

A Holanda é um dos países mais densamente povoados e embora Amesterdão seja famoso pelo número de cidadãos que se deslocam em bicicleta, fora dos centros urbanos o trânsito é caótico o que levou as autoridades a tomar medidas drásticas para diminuir os congestionamentos.

Com efeito, e depois do insucesso de medidas para diminuir o tráfego como a atribuição de incentivos a quem partilhe o automóvel e a distribuição de brindes aos utilizadores dos transportes públicos, o Conselho de Ministros holandês aprovou a aplicação de um imposto sobre a circulação que taxará cada percurso realizado em transporte particular.

Com efeito, a partir de 2012 os automobilistas holandeses pagarão por cada quilómetro percorrido e de acordo com o tipo de veículo. Para tal todos os veículos serão equipados com um aparelho de GPS que permitirá a monitorização das deslocações sendo a cobrança feita por uma agência mediante débito directo na conta bancária dos condutores.

Assim, o custo associado a deslocações num veículo familiar será de 3 cêntimos por quilómetro em 2012, o que se traduzirá num gasto de aproximadamente 7,5€ para uma ida e volta de Amesterdão a Eindhoven. As taxas serão aumentadas até um máximo de, em média, 6,7 cêntimos/Km em 2018.

Os fundos gerados pela aplicação deste imposto serão utilizados na melhoria das infra-estruturas de transporte e segundo o Ministro do Tráfego, Camiel Eurlings “O objectivo é implementar uma maneira diferente de pagar a mobilidade que seja mais justa. Não é pagar mais, mas pagar de forma distinta, com um efeito positivo no orçamento familiar”.

Num país que corre o risco de ser parcialmente submerso como consequência da subida do mar prevista devido às Alterações Climáticas, a medida, que contribuirá também para reduzir as emissões de CO2, não tem sido muito contestada pelos automobilistas embora tenha recebido críticas.

Com efeito os ambientalistas afirmam que a iniciativa será pouco eficaz no que diz respeito à redução do tráfego uma vez que continuará a ser mais barato circular em automóvel do que utilizar os transportes públicos, ao passo que os peritos em transportes defendem que os projectos de melhoria das vias de comunicação seriam mais eficazes se visassem a construção de artérias ligando as principais auto-estradas do país.

A Holanda não é a primeira nação a tomar medidas para diminuir os congestionamentos de trânsito tendo nos últimos anos sido experimentadas em diversos países abordagens diferentes que passaram pela criação de faixas de rodagem para uso exclusivo por automóveis partilhados e pela variação do limite de velocidade dependendo da hora e do tráfego. Por outro lado, cidades como Londres, Roma, e Estocolmo já aplicaram taxas à circulação nos locais de maior congestionamento no centro.

No entanto, a iniciativa do pequeno país europeu é pioneira porque será aplicada a nível nacional e fará uso das novas tecnologias e o resultado será avaliado por países como a Alemanha e a Bélgica que procuram novas maneiras de fazer cortes nas emissões de carbono.

 

Fonte: Sapo

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Devo dizer que penso que é uma medida algo extrema e falo pelo caso que vivemos aqui em casa. O meu marido faz uma média de mais de trinta quilómetros diárias de carro (Gaia - Nogueira da Maia) e não é o único nesta situação naquela empresa. A questão passa pela partilha de automóvel, que resultou durante um tempo (nem sempre é compatível porque o meu marido e o colega de trabalho têm funções diferentes e com isso horários algo diferentes) , mas acima de tudo passaria por uma melhoria no sistema de transporte público: ele tem que apanhar o metro - não havendo qualquer problema porque está a cinco minutos - e depois uma camioneta, que apenas passa de hora a hora, tornando-se impossível desta forma se deslocar.

E vocês? Qual é a vossa opinião?

 



publicado por dina às 14:24 | link do post | comentar

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