Na sexta-feira passada, fui de fim-de-semana (não prolongado, porque todos nós tínhamos que trabalhar na segunda-feira) para o Douro. Há hora que saímos, e como tivemos que passar na VCI, deu para fazer um breve acompanhamento do protesto dos camionistas. E sim, eram muitos.
Fotos e vídeos:
E agora dois vídeos.
(em breve irão estar novamente disponíveis)
Na quarta-feira, telefonou um colega de trabalho muito aflito aqui para o trabalho, a dizer que tinha testemunhado um grave acidente e desligou. Claro, que a preocupação foi grande e voltou-se a tentar falar com ele.
Momentos depois, já se sabia que os meios de comunicação corriam para lá para fazer a cobertura de tal desastre. Sim, foi um desastre, pois envolve dois camiões e dois ligeiros , um deles culpado pelo acidente, segundo um camionista, não sofreu nada, enquanto que o segundo, o carro ficou com danos irreparáveis, mas as pessoas ficaram bem, menos mal...
O que aconteceu?
O acidente deu-se junto ao viaduto da Boavista, tendo a carga de um dos pesados caído sobre um dos ligeiros envolvidos, provocando quatro feridos ligeiros.
O outro pesado, um camião-cisterna, ficou entalado entre os três restantes veículos e o separador central.
Ora, o acidente deu-se mais ou menos por volta da hora de maior tráfego ... Se em hora normal, é o que é, em hora de ponta...
E como ficou?
O choque entre os quatro veículos interrompeu completamente a VCI no sentido Freixo/Arrábida, o que obrigou a PSP a desviar o trânsito daquela via, originando grandes engarrafamentos em toda a cidade.
Na VCI, o engarrafamento chegava ao nó do Mercado Abastecedor no sentido Freixo/Arrábida, enquanto no sentido contrário a curiosidade dos automobilistas dificultou a circulação até à Ponte da Arrábida.
O acesso à VCI pela Avenida AEP também se encontra muito complicado, chegando as filas de veículos até junto ao Porto de Leixões.
Fonte: Jornal de Notícias
Na terça-feira passada realizou-se o cortejo da queima no Porto.
Há oito anos estava eu, por esta altura, muito entusiasmada com tal acontecimento. Agora, depois de algumas más experiências, toda essa alegria esfumou-se um pouco. Aliando-se a isso, já terminei o curso há quatro anos e me juntei ao inúmeros licenciados desempregados por esse país.
Na sequência deste evento, há muitos carros alegóricos e muita efusão já pela madrugada dentro. Um destes carros, estando identificado como pertencendo à Universidade Lusíada, estava a passar na VCI e a largar todos aqueles enfeites pelo caminho.
Agradecia-se a estes estudantes que tivessem um maior cuidado aquando da circulação do carro, para não colocarem em perigo a vida dos outros automobilistas. Deixaram um rasto de enfeites azuis e amarelos pelo caminho...
Está a tornar-se um hábito ou é impressão minha, que de tempos a tempos, passo eu na VCI e vejo uns carros parados na berma algo machucados.
Pois é, então passava eu ontem no meu veículo, tranquila da vida depois de passar um domingo maravilhoso com a minha cara-metade, por volta da meia-noite, quando um pouco antes do nó de Francos, reparei que estavam quatro carros encostados à berma, já acompanhados por um veículo policial.
Não querendo fazer como os restantes portugueses que têm a curiosidade mórbida de abrandar, seja onde for, para ver o que se passou nesse amontoado de veículos, vi apenas que um dos carros tinha uma parte da traseira para dentro.
Já faz algum tempo que foram colocados radares ao longo da VCI, mais concretamente na zona do Hospital da Prelada e das Antas. Rui Rio anunciou o seu funcionamento durante o ano de 2003, ou seja, estamos a comemorar quase quatro anos de controlo de velocidade.
Talez se se pensasse inicialmente que fosse uma caça à multa, mas realmente os números de acidentes nessa auto-estrada diminuíram visivelmente, cumprindo assim o objectivo para o qual os radares foram colocados. Os radares estão programados para detectar e registar, segundos os responsáveis com toda a fiabilidade, todos os veículos que circulem a mais de 90 km hora, ou seja, acima da velocidade máxima permitida na VCI.
Ora, há uns dias atrás, ia eu a passar na zona da Prelada, quando vi um veiculo a ultrapassar-me e a exceder a velocidade, sendo assim fotografado pelo radar. Passado este tempo, não esperava realmente que houvesse pessoas tão idiotas, incapazes de tirar o pé do acelerador por uns minutos e poupar algum do pequeno salário que o singelo português recebe no final do mês.
Porém, fiz uma pequena investigação e descobri números bem interessantes:
Quase 313 mil condutores cruzaram a Via de Cintura Interna (VCI) do Porto em excesso de velocidade no ano passado. Apesar do número de infractores ter diminuído em relação a 2005, ainda há quem não tire o pé do acelerador. Os radares, colocados há cerca de quatro anos nas zonas da Prelada e das Antas, apanharam, em média, 36 aceleras por hora. Em 2005, foram 44 automobilistas em transgressão.
E o texto continua contando que a infracção mais grave foi cometida ao volante de um Porsche, que "voou" a
Em 2006, contabilizam-se 312.838 infracções, enquanto, em 2005, circularam 383.721 aceleras.
Nas notícias da RTP, acabadas de transmitir (a esta hora porque deu um jogo de futebol das competiçoes europeias), informaram que só agora se consegue circular na VCI em toda a sua extensão.
Hoje de manhã liguei o rádio na emissora que mais gosto, a Rádio Comercial. Por volta das onze horas passou o noticiário. Notícia de abertura (se não estou em erro), foi a "Operação Pascoa 2007", ou seja, o facto de centenas de agentes de PSP ter começado a patrulhar as estradas portuguesas às zero horas de hoje.
Ironicamente a notícia que se seguiu foi a de um acidente na VCI, envolvendo um veiculo pesado de mercadorias, um pesado de transporte de matérias perigosas (alcatrão a quente, em estado líquido) e mais três automóveis ligeiros. Uma pessoa morreu e outra ficou ferida no acidente, que ocorreu às 8:30.
Segundo o que se soube (isto já fonte do JN) tudo indica que o pesado de mercadorias, que seguia no sentido Arrábida/Freixo, se despistou e galgou o separador central, indo embater nos outros veículos envolvidos.
A esta hora, notícia divulgada pela TVI, ainda estão a proceder à remoção do alcatrão, acção que ainda demorará hora e meia.
link para ver algumas fotos do acidente:
Saiu ontem uma notícia no Jornal de Notícias sobre o lastimável acontecimento que observei na madrugada de sábado. Como já me tinham esclarecido que tinha sido uma perseguição policial, vou dar mais pormenores sobre o que aconteceu, está claro, segundo a notícia do jornal.
Segundo o que se sabe, portanto, o acidente resultou do despiste de um carro, ocupado por quatro jovens, que tentava fugir à PSP. Tratava-se de um carro furtado. Os quatro jovens não foram presos, porque ironicamente na altura ainda não havia queixa do furto do automóvel.
Porém, a notícia não refere que houve um segundo veiculo envolvido. Num comentário que fizeram ao outro "post ", referiram que o carro que capotou não era o que fugia à polícia. O carro furtado ficou apenas com um nova frente...
Notícia de ultima hora. Ou então nem tanto, porque entretanto a policia e a família já foram avisadas...
Acabei de chegar a casa e passei na VCI, direcção Freixo-Arrábida , e ao aproximar-me do nó do Regado, mesmo em frente ao Hospital da Prelada, vi muito transito e os carros a andarem muito devagar.
Passei o radar de controlo de velocidade e diminui igualmente a velocidade do meu carro. Fiz os quatro piscas, para avisar os carros que vinham atrás de mim de tal paragem em plena auto-estrada e parei, ansiosamente por saber o que é que se passava. Inicialmente, pensei que seriam obras de reestruturação da VCI (sim, porque apesar do nó do Regado ter sido completamente remodelado , há sempre desculpas para obras). Só passado uns dez minutos e ter avançado muito poucos metros, começo a ver uma luz azul a piscar - a Polícia.
À medida que nos aproximamos do acontecido, os carros começam todos a encostar à faixa da direita. O aparato todo devia-se a nada mais do que a um carro quase novo capotado , a ocupar a faixa da esquerda e a faixa central e uns metros mais à frente a um outro com a frente esmurrada.
Sugestões para explicar o sucedido? Pois, aí está um problema. Desde que colocaram os radares, os acidentes na VCI diminuíram drasticamente, por isso foi pura e simples aselhice dos condutores. Sim, porque das duas uma: ou não quiseram respeitar os limites de velocidade naquele local ou a carta foi-lhes entregue pelo correio.
Quem se acusa?
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